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  • Açoriano Oriental - December 2018

    Dados do Centro Regional de Apoio ao Artesanato dos Açores (CRAA) confirmam: existem 14 tecedeiras certificadas no arquipélago. Eduarda Vieira, natural da ilha Terceira, é uma delas. Não gosta de participar nas feiras do sector e não acredita que o turista, que hoje chega às ilhas, seja o principal destinatário da produção local. Há 3 anos que ensina - voluntariamente - um grupo de seniores a tear e trabalha exclusivamente por encomenda. A última foi para a marca de acessórios de moda slow fashion Marita Moreno.

    A proprietária de uma antiga loja de artesanato no centro da cidade de Angra do Heroísmo lançou-lhe o desafio: não queres aprender a tecer? Eduarda, na altura com 17 anos, aceitou. E nunca mais parou. “O tear encanta, o seu som enche a alma e eu fiquei fã desde o primeiro dia”, confidencia. Embora a tecelagem represente uma das primeiras indústrias tradicionais dos Açores, a arte do tear - tanto em lã como em linho ou algodão – não tem ganho seguidores. “Aparecem pessoas interessadas em conhecer as técnicas base, mas num registo amador. O problema é que as tecedeiras mais antigas, as que me ensinaram a mim, estão a desaparecer e não há forma de cativar os mais jovens porque é um ofício bastante físico e moroso. Vejo-o pelo meu filho de 16 anos”.

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    https://www.acorianooriental.pt/noticia/moda-nacional-com-adn-acoriano-295069?fbclid=IwAR3dVQj0V2KylHhRhh186FPslOPvi1KPNIxo1NTCY-3pZEbRzc4k8bTzOpg